quarta-feira, 2 de maio de 2012

Assuntos para a Prova de AVALIAÇÃO - Selena!! Click Aqui.


Abaixo segue a lista de conteúdos prevista para a verificação de aprendizagem da Disciplina e Avaliação em Educação que será nesta próxima Segunda Dia 07/05.
Avaliação da aprendizagem: princípios e práticas, tipos, elementos, relações.
qualidade/quantidade
exame/medida/avaliação
textos 12 a 17.

HAverá Grupo de estudo no dia da Prova pela manhã as 8:00 no Prédio Universitário!!
Maiores informações: D.jhuny@yahoo.com.br ou Facebook: Daniel Junior

Escola de Música Tia Miriam!


Agora você pode aprender mais sobre musicalização e instrumentos na Escola de Música Tia Miriam, situada no Colégio Montessori de Cruz das Almas - BA.
Para maiores informações entre contato pelo e-mail: escolinhatiamiriam@yahoo.com.br e Conheça as novidades e surpresas que tem pra você!!

Veja as novidades da Escola pelo Facebook: Escola de Música Tia Miriam

terça-feira, 1 de maio de 2012

Alfabetizar é Preciso!


Alfabetizar é Preciso

 Maria Eliana Lopes de Souza
Pedagoga

No topo das atuais reclamações sobre o ensino no Brasil, estão às relativas à alfabetização, ou a ausência dela, não é incomum termos conhecimento de casos de alunos que concluíram as séries iniciais do ensino fundamental sem saber ler. Educandos que engrossam as fileiras dos semi-alfabetizados e analfabetos funcionais. 
As atuais políticas educacionais estão demasiadamente focadas nas estatísticas, ou seja, é importante reduzir os índices de analfabetismo e repetência no Brasil, no entanto a preocupação de alfabetizar para o desenvolvimento não faz parte das estatísticas. Com isso se cria uma massa de educandos que ao longo do processo educativo serão excluídos ou se excluirão.
De um lado a grande vilã seria a progressão automática a fim de ocultar a repetência e de outro a própria repetência vista como castigo. 
Como não pretendo nesse artigo proclamar verdades absolutas, e pretensamente definir a questão, irei apenas expor minha experiência como professora das séries iniciais do ensino fundamental que enfrenta com dificuldades a questão da alfabetização
Na grande maioria dos casos, os educandos vinham de escolas cuja estrutura era precária, oriundos de turmas com 30 alunos ou mais, filhos de pais analfabetos e com pouco ou nenhum contato com textos diversos. Bem até aqui não contei nenhuma novidade, qualquer educador com experiência em sala de aula sabe qual é o perfil do educando com problemas de alfabetização. O que realmente me chocava era a visão que eles tinham de si mesmos. Consideravam-se “burros” e seu mecanismo de defesa era a agressão verbal. A maior dificuldade que apresentavam era com relação aos textos, não conseguiam sair das palavras curtas e conhecidas.
Um fator comum entre os relatórios aos quais tive acesso era a errônea interpretação de alguns professores sobre as teorias de alfabetização, pois na verdade não sabiam até que ponto deveria permitir a criança escrever e ler errado nutrindo com isso uma espécie de vício lingüístico. 
Como educadora minha função era trabalhar as dificuldades apresentadas e utilizar com cada educando o método que ele melhor compreendesse, percebemos nessa situação que o interesse deveria partir do educando para que e o educador pudesse aumentar seus conhecimentos. Entretanto trabalhávamos com crianças completamente desestimuladas, desinteressadas e que com a idade em que se encontravam já carregavam o rótulo de fracassadas. 
Diante dessa situação levantada, o que você educador faria? Nem tudo que deu certo na Argentina, Alemanha, México ou Espanha garante iguais resultados aqui. Cada escola deve a partir da análise de seu público, utilizar o método que melhor se adapte a sua realidade, pois não existem respostas prontas ou métodos a serem utilizados como receita de bolo. 
Ter idéia de que todo educador é e sempre será o diferencial no processo educativo, no qual não existe apostila, livro didático ou programa de computador algum que o substitua. Refletir que o fracasso de nossos educandos é o nosso fracasso, nos coloca a beira da mais séria situação em que muitas vezes as professoras trabalham basicamente com giz e saliva. Educar é uma arte, arte de ensinar, de aprender e acima de tudo de adaptar-se. 
Sempre que uma criança deixa de ser alfabetizada na época certa e freqüentando a escola, a primeira pergunta que as pessoas fazem é: Como a escola não percebeu isso? Nossa falta de estímulo, material de apoio ou capacidade não são justificativas para um problema tão sério. Devemos cobrar mais de nossos diretores, equipe pedagógica e administrativa, caso contrário estaremos sentenciando nossos educandos a ficarem a margem do processo educativo, e ainda que sem intenção, criando uma massa de excluídos. 

(Publicado em 14/01/2009 )

Matrículas em creches aumentaram 11% em 2011 em relação a 2010.


Sexta-feira, 27 de abril de 2012 - 17:06
As creches que atendem crianças até três anos de idade receberam 234 mil novas matrículas em 2011, o que significa aumento de 11% em relação ao ano anterior, segundo o Censo Escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do Ministério da Educação. A maior parte das matrículas em creches está sob a responsabilidade das redes municipais públicas de ensino, que abrangem 63,6% do total de 2,3 milhões e atendem a 1.461.034 alunos. Em seguida, vem a rede particular, com 828.200 matrículas (36%). 

Entre os motivos para a expansão do atendimento nas creches estão a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o reconhecimento da creche como primeiro estágio da educação básica. O Ministério da Educação garante o repasse de recursos a estados, Distrito Federal e municípios. Com o aumento da procura na educação infantil, cresce a necessidade de construção de unidades e reforma das já existentes. Para essa demanda, o Ministério da Educação conta com programas como o de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).

No âmbito da educação especial, o censo revela o crescimento do atendimento especializado nas escolas regulares. Em 2011, o número de matrículas de estudantes com deficiência nas escolas comuns aumentou 15,3% em relação a 2010, com mais de 550 mil matrículas. Esses números estão de acordo com a política adotada pelo MEC de dar prioridade à educação inclusiva, valorizar as diferenças e atender às necessidades educacionais de cada aluno.

Na educação profissional, o censo aponta crescimento de 60% no número de matrículas entre 2007 e 2011 — que passou de 780.162 para 1.250.900. Com a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a criação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o número de estudantes na educação profissional será ainda maior.

Integral — Atualmente, mais de 1,7 milhão de alunos matriculados no ensino fundamental têm educação em tempo integral. Dos matriculados na rede pública, 6,4% estudam em tempo integral, contra 1,7% da rede particular. Em 2011, o número de estudantes atendidos em tempo integral chegou a 1,68 milhão em relação a 1,26 milhão do ano anterior — aumento de 33,4%. Considera-se educação básica em tempo integral a jornada escolar com duração igual ou superior a sete horas diárias. Nesse período está compreendido o tempo total que o aluno permanece na escola ou em atividades escolares. 

Diego Rocha
Palavras-chave: censo escolar
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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Links da atividade de avaliação!

Abaixo estão os links da atividade de Avaliação para entregar Hoje ( 30 de abril de 2012)

QUE É MESMO O ATO DE VALIAR APRENDIZAGEM NA ESCOLA?

O CURRICULO INTEGRAL